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Então mostra, prova, age.

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Arquivos Mensais: novembro 2013

A tua nova experiência

12 terça-feira nov 2013

Posted by Giulia Aragão K in Desconhecido

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Me beija a boca, louca… Me deixa te comer gostoso. E não sinta vergonha de ouvir isso. Se atreva comigo, me joga no chão, pega a minha nuca, o meu cabelo e diz que nunca deu tão gostoso pra alguém. Me deixa morder tua orelha e intercalar dizeres de putaria entre mordidas e fôlegos. Me deixa te marcar no corpo e nas lembranças futuras. Me deixa driblar tuas peças de roupa e manter só dois sorrisos nus.

Me olha eu te comendo e, perde a vergonha, os receios, as roupas, só não a vontade…

Senta. Vira. Esquece o frio. Pede tapa. Geme. Fica tranquila, não vou parar. Fala alto. Me xinga. E o mundo também. Pede mais tapas. Recusa beijo. Não, não vai chegar ninguém. Puxa meu cabelo. Rebola. Beija. Já disse que não vou parar. Não desvia os olhos. Me olha. Me dá. Pede mais tapas. Geme. Relaxa…

E assim eu sou a tua nova experiência. Esquece teus pudores, e me esquece também. Me esquece no depois, pensa no agora, na hora, que passa e alimenta nossos ânimos. Que passa e a gente nem vê, nem sente… Que passa e deixa a gente na vontade de não pensar em futuros. Que passa e deixa a gente cada vez mais, a gente.

Autor: Frederico Elboni

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05 terça-feira nov 2013

Posted by Giulia Aragão K in Desconhecido

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“Muitas pessoas me perguntam pelo meu ex-namorado, se eu tenho contato com ele, se eu sinto saudades dele ou se vamos voltar. Elas dizem que não acreditam que o nosso namoro acabou, afinal éramos tão perfeitos juntos, um amor tão grande, achavam que íamos nos casar. Respondo sorrindo que eu também achava isso. Que ele era o homem da minha vida e que seria meu marido e pai dos filhos que eu teria um dia. Mas não foi isso que aconteceu, vocês sabem.
Algumas dessas pessoas, as que não me conhecem tão bem ou que não convivem comigo o suficiente para perceber que eu só lembro dele porque as pessoas me perguntam sobre ele, não acreditam na minha tranquilidade, na minha certeza, na minha paz comigo mesma. Acho que isso acontece comigo porque eu sei o que se passa dentro de mim, eu sei até onde eu posso e quero continuar tentando e até onde ultrapassei meu limite. Eu sei quando não dá mais e não insisto no sofrimento. Prefiro ter consciência de que já tentei de tudo a insistir em algo que já acabou, até restar apenas desentendimento e ódio pelo outro. É preciso passar por todos os estágios até o fim, mas insistir no sofrimento também não leva a nada.
Não digo que não penso nele para ser melhor ou pior que ele, jamais irei desdenhar de um amor que me foi tão caro, digo porque é isso o que acontece, é apenas um fato. Não quero mal a ele, mas tampouco o quero de volta à minha vida. Eu sei que estou melhor sozinha. Eu sei que o nosso relacionamento foi ótimo e me deu momentos maravilhosos, mas acabou, é passado. Nos amamos muito, mas as dificuldades inerentes a qualquer relacionamento normal somadas à distância, brigas, ciúmes e possessividade acabaram por nos separar. Só que não vamos focar em mim, não é sobre isso que eu quero realmente falar.
Só amor não basta para fazer um relacionamento dar certo. Quantas pessoas conhecemos que insistem em relacionamentos há muito naufragados? Que vão se casar só porque namoram há anos e não tem coragem de terminar? Que se magoam e se ferem todos os dias, que não se entendem e não confiam um no outro, que mantém relacionamentos paralelos ou que simplesmente não conseguem conviver pacificamente com o outro e mesmo assim não conseguem dar um basta à relação? Pessoas que não acreditam que podem e devem esperar mais da vida e de um próximo relacionamento.
Porque sofrer eternamente se você pode ser feliz? Acredite, você pode e vai ser feliz novamente se você terminar um relacionamento. Você não vai ser a primeira pessoa (nem a última) a passar por isso. Não estou dizendo que não há sofrimento ou riscos, sempre há, mas muitas pessoas empurram um relacionamento com a barriga por medo do que virá depois. Já acabou, mas as pessoas se negam a enxergar isso. De fato, é preciso saber enxergar. Não é assim tão claro, ainda mais pela confusão de sentimentos que sempre permeia os fins dos relacionamentos. Se não há um motivo sólido, como uma traição ou algo que o valha, sempre fica o carinho, respeito e consideração pelo que foi vivido, mas isso não é amor.
Se você começa a se perguntar se é essa a pessoa da sua vida é o começo do fim. Se você se questiona se é com essa pessoa que você quer ficar de verdade é porque talvez outras pessoas começaram a parecer interessantes a sua volta. Se você não sente o mesmo prazer de sair e se divertir com essa pessoa do que com seus amigos é porque você deve ter se cansado da companhia do seu par. A sutileza é perceber que você não odeia aquela pessoa, mas também não a ama mais e que o relacionamento, infelizmente, acabou.
Se há amor ainda se pode tentar. Mas só amor, puro e simples, não é suficiente para sustentar uma relação. Às vezes é preciso ser egoísta e saber o que é melhor para si. Permanecer num relacionamento que te faz mais mal do que bem, que tem mais momentos ruins, de brigas, cobranças e acusações traz muitos transtornos emocionais (e talvez até físicos). Tudo é aprendizado e nos faz pessoas melhores e mais experientes pro que ainda vai vir. Do amor ao sofrimento, tudo é importante e faz parte da nossa evolução como seres humanos. Apenas liberte-se para a felicidade. Saiba o que fazer com a sua vida, pois ela é muito preciosa para que não sejamos felizes, pelo menos na maior parte do tempo. Sofrer é ruim, mas passa. Afinal, já diria a antiga máxima, antes um fim trágico do que uma tragédia sem fim.”

05 terça-feira nov 2013

Posted by Giulia Aragão K in Martha Medeiros

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Olhe para um lugar onde tenha muita gente: uma praia num domingo de 40 graus, uma estação de metrô, a rua principal do centro da cidade. Pois metade deste povaréu sofre de dor-de-cotovelo.

Alguns trazem dores recentes, outros trazem uma dor de estimação, mas o certo é que grande parte desses rostos anônimos têm um amor mal resolvido, uma paixão que não se evaporou completamente, mesmo que já estejam em outra relação.

Por que isso acontece? Eu tenho uma teoria, ainda que eu seja tudo, menos teórica no assunto. Acho que as pessoas não gastam seu amor. Isso mesmo. Os amores que ficam nos assombrando não foram amores consumidos até o fim.

Você sabe, o amor acaba.

É mentira dizer que não. Uns acabam cedo, outros levam 10 ou 20 anos para terminar, talvez até mais. Mas um dia acaba e se transforma em outra coisa: amizade, parceria, parentesco, e essa transição não é dolorida se o amor foi devorado até a rapa.

Dor-de-cotovelo é quando o amor é interrompido antes que se esgote. O amor tem que ser vivenciado. Platonismo funciona em novela, mas na vida real demanda muita energia, sem falar do tempo que ninguém tem para esperar. E tem que ser vivido em sua totalidade. É preciso passar por todas as etapas: atração-paixão-amor-convivência-amizade-tédio-fim.

Como já foi dito, este trajeto do amor pode ser percorrido em algumas semanas ou durar muitos anos, mas é importante que transcorra de ponta a ponta, senão sobra lugar para fantasias, idealizações, enfim, tudo aquilo que nos empaca a vida e nos impede de estar aberto para novos amores.

Se o amor foi interrompido sem ter atingido o fundo do pote, ficamos imaginando as múltiplas possibilidades de continuidade, tudo o que a gente poderia ter dito e não disse, feito e não fez.

Gaste seu amor. Usufrua-o até o fim. Enfrente os bons e os maus momentos, passe por tudo que tiver que passar, não se economize. Sinta todos os sabores que o amor tem, desde o adocicado do início até o amargo do fim, mas não saia da história na metade. Amores precisam dar a volta ao redor de si mesmo, fechando o próprio ciclo. Isso é que libera a gente para ser feliz de novo.

Não existe pessoa certa, todas as pessoas são certas e todas são únicas, portanto, se você alguma vez achar que perdeu o amor da sua vida, outros amores virão ou mesmo o velho amor pode pintar outra vez.

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