• Giulia Aragão F

Então mostra, prova, age.

Então mostra, prova, age.

Arquivos do Autor: Giulia Aragão K

24 segunda-feira fev 2014

Posted by Giulia Aragão K in Tati Bernardi

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“E é assim que a gente vai vivendo, sabe? Errando pra aprender. Se decepcionando pra se proteger. Se machucando pra crescer. Chorando pra sorrir. A gente cai uma vez, pra aprender a se levantar em outra. No fim, tudo que for bom, verdadeiro, tudo o que realmente nos fizer bem, permanece.”

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24 segunda-feira fev 2014

Posted by Giulia Aragão K in Manoela Quandt

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antes não era amor.
antes era só sacanagem. antes era só olhares sem pretensão de ancorar. antes era só a carne doada pela solidão depois de algumas doses. antes era só o compartilhamento da loucura. antes era só a noite virada em musica e fumo. antes era só algumas palavras bonitas cravadas no peito. antes era só mera companhia para animar mais os dias. antes era só alguns discos e livros emprestados.
antes era só manhã de afago.

antes era quase nada…
infelizmente hoje é tudo.

23 domingo fev 2014

Posted by Giulia Aragão K in Iolanda Valentim

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“E ele sempre volta. Não importa quantas vezes a gente tenha acabado pra sempre, ou quantos meses um não falava mais com o outro. Não importa que eu tenha emagrecido e ele, cortado o cabelo. A gente sempre acaba começando de novo. Eu sempre acabo sorrindo em resposta ao sorriso dele. E quando ele volta pra mim, meu Deus, eu me encho de paz. Ele é aquela parte que a gente só descobre que faz uma falta danada na vida, quando tem de volta. Eu entendo a expressão “… faz meu mundo girar” quando olho pra ele. Porque eu fico em câmera lenta, e o mundo, as coisas, as pessoas, tudo vira plano de fundo. E eu torço pra que ele não vá embora novamente. Porque perto dele eu sou otimista, bobinha, meio mansa, perto dele eu sou dele e o mundo fica tão simples e ao mesmo tempo, tão completo.”

23 domingo fev 2014

Posted by Giulia Aragão K in Iolanda Valentim

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A gente vai se ver de novo, eu vou te ver de novo, nós vamos dar certo em outro momento ― eu falava baixinho enquanto te via dobrar a esquina. Fechei os olhos e desejei intensamente acreditar em destino, caminhos cruzados, alma gêmea e essas coisas. Só pra acreditar um pouquinho que a gente iria ser pra sempre. Só pra me enganar mais um pouquinho sobre nós enquanto te via indo embora da minha vida.

23 domingo fev 2014

Posted by Giulia Aragão K in Clarissa Corrêa

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tumblr_mtsla665ry1qj6yu8o1_500“Esse não é um texto te autoajuda, mas se de alguma forma te ajudar, tudo bem. Olha, eu tenho visto muitas coisas por aí. Parece que a cada dia que passa as pessoas ficam mais infelizes. É claro que todo mundo quer ter tudo. Mas você sabe que isso é impossível. Alguma coisa sempre vai faltar, essa é a graça da vida (e a grande questão do ser humano). E seria tão mais fácil se a gente aceitasse isso sem questionar, não é mesmo? Mas questionamos todos os dias, as horas, os segundos. Entramos num labirinto atrás de respostas. Eu sempre tive a cabeça e os pés nas nuvens. Era uma otimista nata. Achava que tudo ia se resolver, que as coisas iam dar certo. Depois, vivi um período que chamo de aprendizado. Nele, passei noites em claro em busca de soluções, saídas e atalhos. Revirava na cama pensando nos problemas. E não resolvia nada. Além disso, ganhava de brinde olheiras, uma cara amassa e um humor instável pela noite mal dormida. Custou muito até que eu encontrasse o meu equilíbrio. Foi muito trabalho árduo, muita terapia, muita leitura, muita vivência. Hoje eu consigo dar bola para o que realmente importa. É claro que de vez em quando tenho recaídas, mas aí puxo a minha orelha e digo para. Chega. Sei que o sofrimento faz parte da vida, mas não sofro mais de graça. Não mereço. E acho que você também não merece. Pra você pode parecer bobo ou clichê, – e talvez eu seja mesmo boba e clichê – mas sempre acreditei que o nosso pensamento coordena nossa vida. Se eu deixar, meu pensamento me domina e me dá tarefas diárias e cansativas. Mas meu pensamento não me manda, não me governa, não é meu chefe e não paga minhas contas. A gente tem que ter autocontrole. Não gosto de ficar me queixando, deixar uma energia negativa circular na minha volta, sentir o azedume na boca, ficar com uma ideia fixa na cabeça. É por isso que minhas lamentações e reclamações duram no máximo 24h. Não me permito mais do que isso. Sou humana, é lógico que sim! É claro que fico puta, perco a paciência, perco a fé, perco a vontade, perco o saco, perco o rumo, perco a esperança. Por 24h. Depois eu chamo essas coisas de volta. Porque a gente tem que acreditar. Tem que saber enxergar as coisas na vida. Sempre tem uma saída. Sempre. Sempre existe um novo olhar, um novo caminho, uma nova maneira. Uma vez, escutei uma coisa que nunca mais esqueci: se o que você está fazendo não está dando resultado, talvez o problema não seja atingir a forma certa, e sim refazer as coisas. Fazer de novo, de um novo jeito. Se o seu jeito não está funcionando, troque de jeito até acertar. Ah, é fácil falar. Claro que é. Mas não é tão difícil assim fazer, não. Sabe por quê? Existem coisas que dependem única e exclusivamente de você. Essas você pode se mover, batalhar, ir atrás. Só que existem tantas outras que dependem de outras pessoas e outros fatores. Daí você vai esquentar a cabeça com isso? Não, por favor. Isso é um crime. Problema todo mundo tem. Mas ele é que nem planta: se a gente rega ele cresce e se espalha por toda a vida. Todo mundo tem problemas, em maior ou menor grau. E não pense que minha vida é cor de rosa e toda boa porque não é. Estou cheia de problemas, cheia mesmo. É que nem todo mundo sabe, eu não conto. Hoje em dia sou mais contida, guardo as coisas pra mim, não saio falando dos meus problemas e das minhas neuroses para ninguém, nem para meus pais. Pago um terapeuta pra isso. Mas nunca estive com tantos problemas, pode apostar. Só que eu faço as coisas que posso. O que depende de mim. O resto eu deixo a vida resolver. Se eu puder, dou uma mãozinha. Se eu não conseguir, paciência. Não faço cara feia pra vida porque não quero que ela faça cara feia pra mim. Nada vale a minha paz e o meu desânimo.”

 

23 domingo fev 2014

Posted by Giulia Aragão K in Caio Fernando Abreu

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“Então ela chorou. Todos compreenderam seu choro, e não perguntaram nada, nem tentaram consolá-la. Os traços de seu rosto pareciam desfazer-se com as lágrimas. Mas os ombros não tremiam, e não havia nenhuma contração em sua boca, nenhum som em sua garganta. Sem revolta, ela aceitava. E chorava pela perdição de aceitar o que não pode ser modificado.”

23 domingo fev 2014

Posted by Giulia Aragão K in Desconhecido

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“Quando é amor? Ah, a gente tolera, perdoa, muda, espera e suporta até o insuportável, só não desiste.”

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23 domingo fev 2014

Posted by Giulia Aragão K in Tati Bernardi

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“Ô minha filha, as suas dores não são as maiores do mundo e nem vão ser. Sacode a poeira. Toma um banho de rio. Abre essas asas. Grita alto, chora baixo. Pula alto e cai de cara. Desenha toda a beleza do mundo. Compra uma caixa de lápis de cor e sai aí colorindo a vida.”

23 domingo fev 2014

Posted by Giulia Aragão K in Músicas, músicos ou artistas

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Nota

23 domingo fev 2014

Posted by Giulia Aragão K in Clarice Lispector

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“Sonhe com aquilo que você quer ser, porque você possui apenas uma vida e nela só se tem uma chance de fazer aquilo que quer. Tenha felicidade bastante para fazê-la doce. Dificuldades para fazê-la forte. Tristeza para fazê-la humana. E esperança suficiente para fazê-la feliz. As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas. Elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos. A felicidade aparece para aqueles que choram. Para aqueles que se machucam. Para aqueles que buscam e tentam sempre. E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passaram por suas vidas.”

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