• Giulia Aragão F

Então mostra, prova, age.

Então mostra, prova, age.

Arquivos de Categoria: Clarissa Corrêa

23 domingo fev 2014

Posted by Giulia Aragão K in Clarissa Corrêa

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tumblr_mtsla665ry1qj6yu8o1_500“Esse não é um texto te autoajuda, mas se de alguma forma te ajudar, tudo bem. Olha, eu tenho visto muitas coisas por aí. Parece que a cada dia que passa as pessoas ficam mais infelizes. É claro que todo mundo quer ter tudo. Mas você sabe que isso é impossível. Alguma coisa sempre vai faltar, essa é a graça da vida (e a grande questão do ser humano). E seria tão mais fácil se a gente aceitasse isso sem questionar, não é mesmo? Mas questionamos todos os dias, as horas, os segundos. Entramos num labirinto atrás de respostas. Eu sempre tive a cabeça e os pés nas nuvens. Era uma otimista nata. Achava que tudo ia se resolver, que as coisas iam dar certo. Depois, vivi um período que chamo de aprendizado. Nele, passei noites em claro em busca de soluções, saídas e atalhos. Revirava na cama pensando nos problemas. E não resolvia nada. Além disso, ganhava de brinde olheiras, uma cara amassa e um humor instável pela noite mal dormida. Custou muito até que eu encontrasse o meu equilíbrio. Foi muito trabalho árduo, muita terapia, muita leitura, muita vivência. Hoje eu consigo dar bola para o que realmente importa. É claro que de vez em quando tenho recaídas, mas aí puxo a minha orelha e digo para. Chega. Sei que o sofrimento faz parte da vida, mas não sofro mais de graça. Não mereço. E acho que você também não merece. Pra você pode parecer bobo ou clichê, – e talvez eu seja mesmo boba e clichê – mas sempre acreditei que o nosso pensamento coordena nossa vida. Se eu deixar, meu pensamento me domina e me dá tarefas diárias e cansativas. Mas meu pensamento não me manda, não me governa, não é meu chefe e não paga minhas contas. A gente tem que ter autocontrole. Não gosto de ficar me queixando, deixar uma energia negativa circular na minha volta, sentir o azedume na boca, ficar com uma ideia fixa na cabeça. É por isso que minhas lamentações e reclamações duram no máximo 24h. Não me permito mais do que isso. Sou humana, é lógico que sim! É claro que fico puta, perco a paciência, perco a fé, perco a vontade, perco o saco, perco o rumo, perco a esperança. Por 24h. Depois eu chamo essas coisas de volta. Porque a gente tem que acreditar. Tem que saber enxergar as coisas na vida. Sempre tem uma saída. Sempre. Sempre existe um novo olhar, um novo caminho, uma nova maneira. Uma vez, escutei uma coisa que nunca mais esqueci: se o que você está fazendo não está dando resultado, talvez o problema não seja atingir a forma certa, e sim refazer as coisas. Fazer de novo, de um novo jeito. Se o seu jeito não está funcionando, troque de jeito até acertar. Ah, é fácil falar. Claro que é. Mas não é tão difícil assim fazer, não. Sabe por quê? Existem coisas que dependem única e exclusivamente de você. Essas você pode se mover, batalhar, ir atrás. Só que existem tantas outras que dependem de outras pessoas e outros fatores. Daí você vai esquentar a cabeça com isso? Não, por favor. Isso é um crime. Problema todo mundo tem. Mas ele é que nem planta: se a gente rega ele cresce e se espalha por toda a vida. Todo mundo tem problemas, em maior ou menor grau. E não pense que minha vida é cor de rosa e toda boa porque não é. Estou cheia de problemas, cheia mesmo. É que nem todo mundo sabe, eu não conto. Hoje em dia sou mais contida, guardo as coisas pra mim, não saio falando dos meus problemas e das minhas neuroses para ninguém, nem para meus pais. Pago um terapeuta pra isso. Mas nunca estive com tantos problemas, pode apostar. Só que eu faço as coisas que posso. O que depende de mim. O resto eu deixo a vida resolver. Se eu puder, dou uma mãozinha. Se eu não conseguir, paciência. Não faço cara feia pra vida porque não quero que ela faça cara feia pra mim. Nada vale a minha paz e o meu desânimo.”

 

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06 terça-feira ago 2013

Posted by Giulia Aragão K in Clarissa Corrêa

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“Meu humor é ácido. Sou irônica, perco a paciência e o interesse em gente que não entende ironias, afinal, não entender ironias é a coisa mais broxante que existe. Tem gente que não gosta desse meu lado. Na verdade, tem gente que não gosta de nenhum lado meu. E agora eu estou entendendo que não tenho obrigação de ser quem todo mundo espera que eu seja. Já dá trabalho ser eu mesmo, imagina ser a pessoa que você quer?”

03 sábado ago 2013

Posted by Giulia Aragão K in Clarissa Corrêa

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68ccb7c2c86c11e2b77322000a1f8db4_7“Uma hora a gente tem que olhar nos olhos dos medos. E andar pra frente. Sem atalho, sem muleta, sem abrigo. Porque a vida é o que acontece no intervalo dos nossos medos. Eles nos petrificam, nos transformam em múmias. É só quando a gente acorda, anda, se mexe, manda eles embora que a vida de fato surge pelos buracos da fechadura.”

 

03 sábado ago 2013

Posted by Giulia Aragão K in Clarissa Corrêa

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“Não vou ser egoísta a ponto de achar que está tudo uma merda. Tenho uma família que me ama, tenho amigos que me amam, tenho saúde, tenho sonhos, tenho pequenas alegrias. Mas sempre falta uma coisinha, a gente sempre quer o que não tem. A gente sempre arruma um “mas” pra dizer que não está tudo bem.”

24 quarta-feira jul 2013

Posted by Giulia Aragão K in Clarissa Corrêa

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“O que eu realmente quero que você saiba é que não importa o tempo que passe, o que aconteça ou o que a vida nos ensine. Não interessa quem somos ou quem vamos nos tornar. O que vale é o que carregamos dentro de nós. E você, guarde isso na memória para todo o sempre, eu te carrego junto comigo todos os dias.”

23 terça-feira jul 2013

Posted by Giulia Aragão K in Clarissa Corrêa

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“Amor pra mim é aquela vontade da gente se fundir com o outro até o mundo terminar. Tem um quê de desespero, pois a gente tem medo da perda. Tem um quê de descontrole, pois ninguém tem domínio de um sentimento tão puro quanto esse. Tem um quê de coragem, porque a gente passa por cima de muitas coisas. Tem um quê de paciência. Tem um quê de cumplicidade. Tem um quê de segredo. Tem uma pitada de muitas coisas.”

14 quarta-feira nov 2012

Posted by Giulia Aragão K in Clarissa Corrêa

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“Ela pode. Pode ter o homem que quiser, pode ser quem quiser. Mas ela escolheu você, quer ser quem você deseja. Você parece não notar, mas ela está ao seu lado. Ela não se segura, não disfarça o que sente e não usa armaduras. Não consegue, não sabe e nem quer ser diferente do que é. Tem várias facetas, não tem medo e morre de medo. Não tem medo de sentir, mas está com medo do que sente por você e não sabe se o medo maior é do que vai no coração ou de que dê tudo certo. Medo de dar certo? Ela não é completamente normal. Nem anormal. Ela só é ela, com todos os seus cantos, esconderijos, degraus, pontes, abismos. Nunca sentiu por ninguém o que sente por você, pois… ela não vê graça em outras pessoas. Não esquece o seu rosto e não possui o menor interesse em outros seres humanos. Ninguém é como você. E ela sempre quis alguém como você. E você apareceu agora. E levou todos os sentidos dela. É a sua boca que ela deseja, seu perfume que quer sentir, seu corpo que quer ao lado e você que ela quer provar. É por você que ela sente tesão. Ela sente falta de você. E de tudo que vocês não viveram (ainda). É você que a deixa feliz ou triste e, acredite, é muito fácil fazê-la feliz. Qualquer coisa a faz feliz. Você sabe, não sabe?”

14 quarta-feira nov 2012

Posted by Giulia Aragão K in Clarissa Corrêa

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“Acho que acordei louca. Louca de saudade de mim. Louca de saudade dos meus sonhos que ficaram trancados dentro da gaveta. Louca de vontade de voltar no tempo e fazer certo. Mas eu fiz o que tinha que ser feito. Eu fiz o que estava ao meu alcance. Me arrependi, sim, de algumas coisas. Quem nunca se arrependeu? Acho que a gente tem muitas chances na vida pra tentar endireitar as coisas. E eu tento me endireitar constantemente. Vou torcer para que isso signifique alguma coisa no meio desse emaranhado de incertezas e interrogações que é a vida.”

14 quarta-feira nov 2012

Posted by Giulia Aragão K in Clarissa Corrêa

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“Quem é que não gosta de boa companhia? De simplesmente estar ao lado de alguém interessante e beber algo sem se preocupar com isso ou aquilo? Mas a gente precisa entender que estar sozinho não é tão ruim. É bom parar pra pensar um pouco entende? Ter paz e descansar um pouco desse lero-lero da conversa repetitiva, da correria dum mundo vazio repleto de idiotas e dos pensamentos alheios que em nada me acrescentam.”

10 sábado nov 2012

Posted by Giulia Aragão K in Clarissa Corrêa

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“Sou meio estranho e já me conformei com isso. A gente não pode passar a vida brigando com a gente mesmo, senão fica aquela coisa de inimigo muito íntimo e isso é bem ruim. Eu sei que de vez em quando sou o meu pior inimigo, mas já entendi algumas coisas sobre mim, sei que preciso aceitar que o mundo é como é. Só que ainda vejo a vida com óculos de coração.”

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